Leonardo Fortunato Morais de Queiroz

Olá! Tudo bem? Eu sou o Léo. Queria contar um pouquinho da minha história com a psicologia. Formação: Iniciei a faculdade em 2018. Em 2019, participei de um voluntariado no hospital Incor, durou 4 meses. Em 2020, comecei meu processo terapêutico, que continuo até hoje. Em 2021, tive minhas primeiras experiências “profissionais”, estagiei, através da faculdade, em triagem psicológica e na psicologia escolar. Em 2022, fiz estágios obrigatórios nas áreas: organizacional, social e clínica (minha favorita). Também, estagiei na área de RH em uma padaria. Finalmente, me formei em 2022, pela Universidade Metodista de São Paulo. Comecei, oficialmente, minha trajetória profissional em 2023, atendendo através da clínica Integração, mas logo, iniciei também meus atendimentos particulares. Por fim, no final deste mesmo ano, comecei a participar de um projeto que leva atendimentos psicológicos para o Acre. Público: Eu atuo exclusivamente na clínica, através da abordagem analítica. Dentro da psicologia, eu gosto de estudar masculinidades e o amadurecimento. São temas que conversam comigo, pois vivo os dois. Meu público são adultos de 18 a 50 anos. Atividades: Como profissional, não utilizo de alguma "técnica". Eu gosto do diálogo. Tenho o lema que conversando tudo se resolve (mas, nem sempre é assim). O que eu procuro trazer para os meus pacientes é um outro lado da situação que talvez não esteja sendo visto, externalizar um questionamento que talvez já existe e trazer reflexões que gerem movimento. Gosto sempre de falar que, essencialmente, eu só quero que a gente consiga construir um ambiente seguro e livre, onde você se sinta à vontade. O que eu mais gosto dos atendimentos é poder fornecer um espaço onde você pertence, onde não será julgado e, principalmente, será ouvido. Psicoterapia para mim é como desbravar uma selva. O ritmo e o caminho são de total responsabilidade e escolha do paciente. Eu sou uma companhia, então você não vai estar sozinho nessa. Eu desbravo e já desbravei outras florestas, então tenho o conhecimento para que neste processo, a gente não se perca e não se coloque em perigo (mas, se perder e correr perigo faz parte do processo). Além do profissional: Eu gosto de escrever. Entre as minhas pequenas obras, estão contos e poemas. A escrita apareceu na minha vida lá em meados de 2016, eu era um adolescente passando por questões (assim como praticamente todos), e escrever me ajudou a sobreviver a esse período. Gosto de pensar que foi uma forma de aliviar a pressão, minha bexiga estava enchendo e eu precisava de algo para não explodir. Meu caderno e caneta fizeram isso por mim, e ainda fazem. Continuo a escrever, tanto para o meu lado profissional, quanto para o pessoal. Quer me conhecer e um pouquinho do meu trabalho? Marque uma sessão!